Na tarde desta quarta-feira, 15, nossa equipe esteve na Avenida Pedro Álvares Cabral, para verificar denúncias. Entretanto, enquanto apurávamos as mesmas, algo nos chamou a atenção.
Uma loja de móveis localizada na mesma, nas proximidades do cruzamento com a Avenida Dalva, simplesmente tomou conta da calçada, área destinada a pedestres, atrapalhando assim o ir e vir dos mesmos, local que usa praticamente como um depósito.
Outro fato que chamou a atenção de nossa equipe, é que a loja não possui uma área destinada a carga e descarga dos móveis que produz, e realiza tal operação no meio da via, onde estaciona seu veículo, atrapalhando todo o fluxo da via, pois a loja fica próxima a um ponto de ônibus.
Uma loja de móveis localizada na mesma, nas proximidades do cruzamento com a Avenida Dalva, simplesmente tomou conta da calçada, área destinada a pedestres, atrapalhando assim o ir e vir dos mesmos, local que usa praticamente como um depósito.
Outro fato que chamou a atenção de nossa equipe, é que a loja não possui uma área destinada a carga e descarga dos móveis que produz, e realiza tal operação no meio da via, onde estaciona seu veículo, atrapalhando todo o fluxo da via, pois a loja fica próxima a um ponto de ônibus.
Além disso, o que chama a atenção, é que durante o registro das imagens, o motorista do veículo, além de querer estacionar o mesmo em local proibido, ainda jogou o mesmo para cima de nossa equipe, se achando na razão, e ainda reclamou pelo fato de nossa equipe não ter se afastado, pasmem, da beira da calçada, só porque o bonitão queria fazer carga e descarga em local proibido.
Observe também na imagem ao lado que 3 pedestres estão passando na calçada no momento que os mesmos carregam um móvel feito de madeira, você já pensou se este móvel fatalmente cai, mesmo que seja sobre o pé de uma destas pedestres? Será que o dono ou empregados deste empreendimento iriam arcar com os danos e prejuízos?
Outro fato, é que a produção dos móveis é feita ali mesmo na calçada, e os funcionários utilizam máquinas de spray, tinta, verniz, etc., sem equipamentos de segurança, correndo sério risco de estes produtos respingarem sobre pedestres que transitam no local, ou até mesmo cair sobre os olhos dos mesmos, pedestres ou funcionários, o que seria um tragédia.
Outro fato, é que a produção dos móveis é feita ali mesmo na calçada, e os funcionários utilizam máquinas de spray, tinta, verniz, etc., sem equipamentos de segurança, correndo sério risco de estes produtos respingarem sobre pedestres que transitam no local, ou até mesmo cair sobre os olhos dos mesmos, pedestres ou funcionários, o que seria um tragédia.
Por fim, questionamos onde estão as secretarias para apurar as irregularidades, e punir nos rigores da lei, pois por falta de prova não é, pois aqui estão os registros, e a qualquer momento que se chegar no local, lá estarão os móveis ocupando a calçada.
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