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domingo, 31 de agosto de 2014

EDUCAÇÃO VEM DE CASA, MAS NEM SEMPRE!

Desde pequenos, aqueles que tem a oportunidade, seguindo um tradicional ditado, aprendem a base da educação com seus pais e familiares dentro do ''seio'' familiar. Nesta educação, aprendemos sobre histórias, sobre que sempre tem um final feliz pra tudo, mas também aprendemos a ser educados, cuidar do idoso, chamar de ''senhor'', ''senhora'', mas também aprendemos a ajudar o meio ambiente, a não sujar a nossa própria casa, e nem mesmo sujar qualquer ambiente, seja onde moramos ou até mesmo a rua para evitar enchentes e problemas para as outras pessoas.

Alguns tolos, dizem que se não fosse ''pelo lixo que jogamos na rua, gari não teria trabalho'', mas a verdade, é que eles teriam trabalho sim, o de recolher o lixo doméstico e levar para um local apropriado, e manter as ruas limpas, sem ''matinhos'' e coisas do tipo.

Mas voltando ao assunto dessa postagem, as imagens aqui apresentadas, foram registradas no interior de um elevador de um edifício residencial localizado na Travesa Curuzu, e nos enviada para que tratássemos de um assunto polêmico: a falta de educação quanto a limpeza no meio da sociedade.                                                                                                                   As imagens, relatam uma triste situação, a falta de educação de crianças, por falta de educação e por aceitação dos adultos, e dos próprios adultos. Diariamente, é possível observar nos coletivos, crianças, onde os responsáveis deixam perigosamente a mesma sentar na janela, e durante a ''viagem'' do veículo, o responsável da um bombom, algo do tipo para a criança, e a mesma, arremessa a embalagem do produto pela janela do veículo (o que caracteriza um crime), e outras vezes, o próprio adulta recolhe a embalagem da criança, e ''joga fora'' dentro do próprio coletivo, ou pela janela do mesmo na frente da criança, dando um ótimo exemplo. 
Mas na frente, esse mesmo adulto reclama quando uma rua está alagada, quando sua casa enche, um canal transborda, quando o poder público não limpa o canal, a ''vala'', e outros locais, mais se esquece que ele é o responsável, porque lá atrás, ele ou a criança que estava com ele, jogaram uma pequena embalagem de bombom que é suficiente para fazer um estrago enorme na natureza.
         
Fui questionado, que muitas das vezes, a criança é educada pelo adulto responsável, mais que ela mesma não segue a educação que lhe foi ensinada, mais durante reunião, a equipe do blog, concordou que por mais que a criança não siga o que lhe foi ensinada, é dever e obrigação do responsável, lhe corrigir.

As imagens aqui registradas, mostram uma embalagem de batata-frita de uma loja de fast-food, com resto de batata frita, jogada ao piso do elevador, sujando e deixando feio o ambiente. Ai podem questionar assim: ''Mas não existem pessoas para limpar? O condomínio não paga pessoas para fazer isso?'' Sim! Existem e o condomínio paga. Entretanto, pensem comigo: Você mora nesse residencial, onde um morador, com sua criança, deixaram essa ''sujeira'' no elevador, e por coincidência você irá receber visita em seu apartamento. O que sua visita irá pensar deste edifício? Que não zela pela limpeza e organização do mesmo, certo? 

Tudo bem que isto é algo não cabe ao poder público resolver, mas é algo onde o síndico e a comissão responsável pela organização estrutural do edifício, devem procurar agir de forma mutua, para agir a criança ou responsável pela sujeira, e desta forma aplicá-lo uma multa, sob a alegação de que a pessoa responsável pela limpeza, poderia estar efetuando a limpeza de um outro espaço comum do mesmo, como a portaria, hall de entrada, etc.

O objetivo disto, não seria nem discriminar, nem repreender está pessoa, mais sim fazer com que ela tome consciência de que tal atitude foi errada, e que caso tal atitude tenha vindo de uma criança, que necessita melhorar a educação da mesma.